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quarta-feira, dezembro 15, 2004


Merry Christmas Posted by Hello

Patál 

O meu filho já sabe quem é o Pai Natal. Descobriu-o outro dia num centro comercial. Não se intimidou muito com as barbas brancas e adorou o balão que a ajudante de Pai Natal do momento lhe estendeu. Pediu outro. Depois, chegou a casa e ajudou a família a montar a árvore de Natal. O ajudar do meu filho é, essencialmente, não partir nada e deixar o pai e a mãe enfeitarem a árvore.
Agora, adora ver as luzes a acenderem-se assim que chega a casa. E sempre que entra na sala parece que descobre novamente que há um canto diferente. Ocupado por dexzenas de embrulhos e uma árvore carregada de enfeites. Estende o dedo e exclama: «Olha... Patál!». E continua na dele.
Confesso que eu e a mãe estávamos à espera de um verdadeiro massacre à árvore de Natal. E até já tínhamos disposto as prendas de forma a evitar um acesso livre aos ramos mais baixos. Mas não. O meu filho adoptou uma postura completamente civilizada em relação à árvore e às prendas. Bem... Ainda só passou uma semana desde que a árvore está montada. E já só faltam 10 dias para o Natal...

Pilme 

Uma semana antes de o meu filho nascer, os meus colegas de trabalho deram-me uma prenda de aniversário suis géneris. Uma caixa de três DVD de animação. Disseram que a prenda era para ele, e não para mim. Na altura achei que ainda iam passar alguns anos antes de o meu filho ligar a filmes como «Monstros e Companhia», «Lillo and Stich» ou «A Bela e o Monstro». Puro engano. Há mais ou menos uma semana que não quer outra coisa. Acorda de manhã, e antes de dizer «Leite!», diz «Pilme!» Ou seja, pede para ver , pela enésima vez, um filme de animação.
À cautela, e porque eu e a mãe, somos apreciadores do género, fomos comprando alguns filmes. Sorte a nossa. Temos pelo menos uns dez títulos para ir rodando. Mas o nosso filho já vai na quinta rodada do «Lillo and Stich» e já perdi a conta às vezes que viu a «Fomiga Z»!
A situação está a tornar-se tão dramática que eu e a mãe estamos a ponderar seriamente medidas drásticas. Do tipo, desligar a televisão em casa e só a ligar quando for a altura de ver um filme. Isto, claro, contando que aguentamos o choro sofrido do nosso filho, e a birras, de cada vez que carregamos no STOP.

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